sexta-feira, 28 de setembro de 2007

Darth Sidious (Imperador Palpatine)



Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Darth Sidious (também conhecido como Palpatine) é o principal vilão da saga Star Wars. É interpretado pelo ator Ian McDiarmid e dublado no Brasil por Darcy Pedrosa (episódio 1).

Assim como Yoda, Palpatine tem muitos detalhes de seu passado não revelados. Na carreira política, ele começou como um simples senador que representava apenas o sistema Naboo, seu sistema natal. E o segredo de seu sucesso foi: Paciência Infinita. Nunca sequer alterando seu tom de voz, Palaptine foi progredindo, progredindo até se tornar Supremo Chanceler da República, dando apenas um passo para se tornar Imperador.

Já em sua "carreira" Sith, Sidious foi treinado nas artes Sith por Darth Plagueis, o Sábio, capaz de influenciar os midi-chlorians a ponto de criar vidar e enganar a morte. Sidious matou seu mestre enquanto ele dormia a a partir daí teve, ao contrário de muitos Sith, diversos aprendizes, que "coincidentemente" morriam em treinamento. Esses aprendizes são: Darth Maul, Darth Tyranus e Darth Vader.


História em cada Episódio
Em A Ameaça Fantasma, ele é um senador, do planeta Naboo que influencia o senado da república a fim de que ao final da crise de seu planeta, invadido pela Federação do Comércio (manipulada pelo próprio), ele torne-se Chanceler Supremo da Galáxia. Coisa que de fato, acontece, apesar da morte de seu aprendiz Darth Maul no conflito.
Em O Ataque dos Clones, recebe poderes extraordinários devido ao começo da guerra civil - a Guerra dos Clones. Guerra esta que foi estabelecida devido a pressão de um grupo separatista liderada pelo seu novo aprendiz, Darth Tyranus, conhecido como Conde Dooku.
Em A Vingança dos Sith, Sidious finalmente torna a República Galática no Império Galáctico. Consegue isso forjando uma suposta traição dos únicos que o poderiam destronar - os Cavaleiros Jedi. É iniciado um grande extermínio dos Jedi, liderado pelo seu terceiro e definitivo aprendiz, Darth Vader, outrora um Jedi conhecido como Anakin Skywalker.
Em Uma Nova Esperança, Sidious não aparece em nenhuma cena, apesar de ser citado por diversos personagens.
Em O Império Contra-Ataca, Palpatine aparece apenas em uma cena, onde dá odrens à Darth Vader para seduzir Luke Skywalker para o "Lado Negro" ou então matá-lo se não funcionar a primeira opção.
Em O Retorno de Jedi, o Imperador faz "encaixar" todos os seus planos de entregar as plantas da Estrela da Morte para os rebeldes e atraí-los para uma mortal armadilha. No fim do filme, ele assiste ao grande duelo de Darth Vader e Luke Skywalker. Quando vê que Luke não se entregaria, começa a lançar seus "raios da Força" nele, despertando a compaixão de vader, que então mata Palpatine.

Aprendizes Sith de Palpatine:
Darth Maul
Darth Tyranus
Darth Vader

Outros detalhes
O nome Sith de Palpatine - Darth Sidious - certamente veio da palavra "Insidious" que quer dizer "traiçoeiro, sedutor".O nome também tem certa semelhança com Dark Side ("Lado Negro", em inglês), e este por sua vez com Darkseid, o tirânico governante de Apokolips no Universo da DC Comics

George Lucas cita figuras como Adolf Hitler, Richard Nixon, Napoleão, Julius Caesar e Abraham Lincoln como influência na caracterização de Palpatine.

Apesar de sua aparência de fraco e ancião, Palpatine possui poderes extraordinários para um Jedi, ou até para um Sith. Na saga Star Wars, ele demonstrou ter uma enorme capacidade na criação de "Raios da Força" e na levitação de objetos com grande massa, além de sua habilidade inacreditável com o sabre de luz.

Durante sua carreira no Senado, Palpatine escreveu muitos e muitos livros sobre a arte da política, sobre guerra e sobre o "Lado Negro". Entre essas centenas de livros, Palpatine completou apenas três: "O Livro do Ódio - The Book of Anger", "A fraqueza dos inferiores - The Weakness of Inferiors" e "A Criação de Monstros - The Creation of Monsters". "O Livro do Ódio" é um manual de controle das emoções da Força; "A Fraqueza dos Inferiores" dá a instrução em controlar os povos com o poder e a influência inerentes na autoridade; e "A Criação de Monstros" explica como usar o poder Sith para criar monstros e derrotar os inimigos.

O Império liderado por Sidious dura por mais de duas décadas, mas é derrubado pela Aliança Rebelde na Batalha de Endor, na qual a segunda Estrela da Morte, estação espacial com poder de acabar com um planeta inteiro, é destruída. Pouco antes, dentro da estação, Sidious era morto por Anakin Skywalker, redimido de seus pecados pelo filho Luke Skywalker.

Obtido em "http://pt.wikipedia.org/wiki/Darth_Sidious"

Darth Sidious (Imperador Palpatine)

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Darth Sidious (também conhecido como Palpatine) é o principal vilão da saga Star Wars. É interpretado pelo ator Ian McDiarmid e dublado no Brasil por Darcy Pedrosa (episódio 1).

Assim como Yoda, Palpatine tem muitos detalhes de seu passado não revelados. Na carreira política, ele começou como um simples senador que representava apenas o sistema Naboo, seu sistema natal. E o segredo de seu sucesso foi: Paciência Infinita. Nunca sequer alterando seu tom de voz, Palaptine foi progredindo, progredindo até se tornar Supremo Chanceler da República, dando apenas um passo para se tornar Imperador.

Já em sua "carreira" Sith, Sidious foi treinado nas artes Sith por Darth Plagueis, o Sábio, um munn capaz de influenciar os midi-chlorians a ponto de criar vidar e enganar a morte. Sidious matou seu mestre enquanto ele dormia a a partir daí teve, ao contrário de muitos Sith, diversos aprendizes, que "coincidentemente" morriam em treinamento. Esses aprendizes são: Darth Maul, Darth Tyranus e Darth Vader.


História em cada Episódio
Em A Ameaça Fantasma, ele é um senador, do planeta Naboo que influencia o senado da república a fim de que ao final da crise de seu planeta, invadido pela Federação do Comércio (manipulada pelo próprio), ele torne-se Chanceler Supremo da Galáxia. Coisa que de fato, acontece, apesar da morte de seu aprendiz Darth Maul no conflito.
Em O Ataque dos Clones, recebe poderes extraordinários devido ao começo da guerra civil - a Guerra dos Clones. Guerra esta que foi estabelecida devido a pressão de um grupo separatista liderada pelo seu novo aprendiz, Darth Tyranus, conhecido como Conde Dooku.
Em A Vingança dos Sith, Sidious finalmente torna a República Galática no Império Galáctico. Consegue isso forjando uma suposta traição dos únicos que o poderiam destronar - os Cavaleiros Jedi. É iniciado um grande extermínio dos Jedi, liderado pelo seu terceiro e definitivo aprendiz, Darth Vader, outrora um Jedi conhecido como Anakin Skywalker.
Em Uma Nova Esperança, Sidious não aparece em nenhuma cena, apesar de ser citado por diversos personagens.
Em O Império Contra-Ataca, Palpatine aparece apenas em uma cena, onde dá odrens à Darth Vader para seduzir Luke Skywalker para o "Lado Negro" ou então matá-lo se não funcionar a primeira opção.
Em O Retorno de Jedi, o Imperador faz "encaixar" todos os seus planos de entregar as plantas da Estrela da Morte para os rebeldes e atraí-los para uma mortal armadilha. No fim do filme, ele assiste ao grande duelo de Darth Vader e Luke Skywalker. Quando vê que Luke não se entregaria, começa a lançar seus "raios da Força" nele, despertando a compaixão de vader, que então mata Palpatine.

Aprendizes Sith de Palpatine:

Darth Maul
Darth Tyranus
Darth Vader

Outros detalhes
O nome Sith de Palpatine - Darth Sidious - certamente veio da palavra "Insidious" que quer dizer "traiçoeiro, sedutor".O nome também tem certa semelhança com Dark Side ("Lado Negro", em inglês), e este por sua vez com Darkseid, o tirânico governante de Apokolips no Universo da DC Comics

George Lucas cita figuras como Adolf Hitler, Richard Nixon, Napoleão, Julius Caesar e Abraham Lincoln como influência na caracterização de Palpatine.

Apesar de sua aparência de fraco e ancião, Palpatine possui poderes extraordinários para um Jedi, ou até para um Sith. Na saga Star Wars, ele demonstrou ter uma enorme capacidade na criação de "Raios da Força" e na levitação de objetos com grande massa, além de sua habilidade inacreditável com o sabre de luz.

Durante sua carreira no Senado, Palpatine escreveu muitos e muitos livros sobre a arte da política, sobre guerra e sobre o "Lado Negro". Entre essas centenas de livros, Palpatine completou apenas três: "O Livro do Ódio - The Book of Anger", "A fraqueza dos inferiores - The Weakness of Inferiors" e "A Criação de Monstros - The Creation of Monsters". "O Livro do Ódio" é um manual de controle das emoções da Força; "A Fraqueza dos Inferiores" dá a instrução em controlar os povos com o poder e a influência inerentes na autoridade; e "A Criação de Monstros" explica como usar o poder Sith para criar monstros e derrotar os inimigos.

O Império liderado por Sidious dura por mais de duas décadas, mas é derrubado pela Aliança Rebelde na Batalha de Endor, na qual a segunda Estrela da Morte, estação espacial com poder de acabar com um planeta inteiro, é destruída. Pouco antes, dentro da estação, Sidious era morto por Anakin Skywalker, redimido de seus pecados pelo filho Luke Skywalker.

Obtido em "http://pt.wikipedia.org/wiki/Darth_Sidious"

quinta-feira, 27 de setembro de 2007

Coração de Mãe


Sempre cabe mais um quando se usa Rexona.

Meu nome é Mort. Ed Mort.

Retirado do livro ED MORT E OUTRAS HISTÓRIAS - Luis Fernando Veríssimo, 1979

As aventuras de um Detetive Brasileiro.

Não leva nem 5 minutos para ler e pode ter certeza que você não se arrependerá.

A armadilha

Meu nome é Mort. Ed Mort. Sou detetive particular. Pelo menos isso é o que está escrito numa plaqueta na minha porta. Estava sem trabalho há meses. Meu último caso tinha sido um flagrante de adultério. Fotografias e tudo. Quando não me pagaram, vendi as fotografias. Eu sou assim. Duro. Em todos os sentidos. O aluguel da minha sala ― o apelido que eu dou para este cubículo que ocupo, entre uma escola de cabeleireiros e uma pastelaria em alguma galeria de Copacabana ― estava atrasado. Meu 38 estava empenhado. Minha gata me deixara por um delegado. A sala estava cheia de baratas. E o pior é que elas se reuniam num canto para rir de mim. Mort. Ed Mort. Está na plaqueta.
Eu tinha saído para ver se a plaqueta ainda estava no lugar. Nesta galeria roubam tudo. Abriram uma firma de vigilância particular do lado da boutique de bolsas e nós pensamos que a coisa ia melhorar. A firma foi assaltada sete vezes e se mudou. Voltei para dentro da sala e me preparei para ler o jornal de novo. Era uma quinta e o jornal era de terça. De 73.
Havia uma chance de o telefone tocar. Muito remota, porque ele estava desligado há dois meses. Falta de pagamento. As baratas, pelo menos, se divertiam. Foi quando ela entrou na sala.
Entrou em etapas. Primeiro a frente. Cinco minutos depois chegou o resto. Ela já tinha começado a falar há meia hora, quando consegui levantar os olhos para o seu rosto. Linda. Tentei acompanhar a sua história. Algo sobre um marido desaparecido. Pensei em perguntar se ela tinha procurado bem dentro da blusa, mas ela podia não entender. Era uma cliente. Ofereci a minha cadeira para ela sentar e sentei na mesa. Primeiro, para poder olhar o decote de cima. Segundo, porque não tinha outra cadeira. Ela continuava a falar.
O marido tinha desaparecido. Ela não queria avisar a polícia para não causar um escândalo. De olho na sua blusa, perguntei:
― O que vocês querem que eu faça?
― Vocês?
― Você. A senhora.
Ela queria que eu investigasse o desaparecimento. Me deu uma fotografia do marido. Nomes. Endereços. Amigos dele. O lugar onde ele trabalhava. Alguma pergunta?
― Preciso ser indiscreto. Pense em mim como um padre.
Ela fez um esforço, mas acho que não conseguiu. Mas me mandou continuar.
― Vocês se davam bem? Não tinham brigado?
Ela baixou os olhos. Por alguns minutos, ficamos os dois olhando para a mesma coisa. Aí ela confessou que o marido não a queria mais. Tinha hábitos estranhos. Gostava de coisas exóticas.
― Sexualmente falando, entende? ― disse ela, falando sexualmente.
Pensei em dizer que, se ela aceitasse um similar, não precisava procurar mais. Eu estava ali, e a queria. Mas precisava do dinheiro. Não daria essa alegria às baratas. Comecei a investigação. Mort. Ed Mort. Está na plaqueta.
Não foi difícil descobrir que o marido a enganava regularmente. Todos os amigos dele tinham histórias para contar. E todos terminavam a história sacudindo a cabeça e dizendo a mesma coisa: “E isso com o mulherão que ele tem em casa...” Me contaram que ele tinha começado a freqüentar massagistas.
― Massagistas?
― Você sabe. Essas que anunciam nos jornais...
Era uma pista. Empenhei minha coleção de Bic e comprei um jornal do dia. Comecei com “Tânia, faço de tudo” e terminei com “Jussimar, banhos de óleo e fricção musical”. Duas semanas de investigação diária. Me fingia de cliente. Pagava tudo. Como Linda ― minha cliente se chamava Linda ― não me deu nenhum adiantamento, tive que vender tudo. A mesa. A cadeira. Tudo. Finalmente assaltei a pastelaria. Eu sou assim. Quando pego um caso vou até o fim.
Só faltava um nome na minha lista de massagistas. “Satisfação garantida. Técnicas turcas e orientais. Sandrinha Dengue-Dengue.” Era uma casa. Na frente, um vestíbulo e uma recepcionista. Entrei arrastando os pés. As duas semanas de investigação tinham exigido muito de mim. (Mort. Ed Mort. Está na plaqueta.) A recepcionista perguntou se eu estava ali para a massagem. Pensei em responder que não; que estava ali para rearmamento moral. Mas respondi que sim. Que espécie de massagem?
― Tudo o que eu tenho direito. Técnicas turcas e orientais. Um completo. A Sandrinha saberá o que fazer.
A recepcionista sorriu, apertou um botão na sua mesa, e um alçapão se abriu sob os meus pés. Cai num porão infecto. Em cima de alguém, que desmaiou. O porão estava cheio. Depois de me acostumar com a escuridão, olhei em volta. Só havia homens. O que era aquilo? Em resposta, só ouvi gemidos. Finalmente, alguém se animou a falar. Todos tinham vindo àquele endereço atrás da Sandrinha Dengue-Dengue. E todos tinham caído pelo alçapão.
― Mas por quê?
― Não sei ― respondeu um dos homens, que pela barba e o desânimo já estava ali há dias. ― Mas de hora em hora, toca uma marcha e uma mulher começa a nos xingar pelo alto-falante. Nos chama de machistas, de porcos chovinistas, de exploradores de mulheres, de sexistas.
― Já sei. É uma armadilha feminista!
Os outros concordaram com gemidos. Era uma armadilha perfeita. Quem vinha ver a Sandrinha Dengue-Dengue não dizia nada para ninguém. Desaparecia e ninguém saberia onde procurar. Perguntei pelo marido da Linda. Chamei seu nome. Nada. Alguém lembrou que podia ser o cara que estava embaixo de mim, desmaiado. Eu o acordei. Era ele mesmo. Dei-lhe um soco que o fez dormir de novo. O safado me fizera cair na armadilha. E com o mulherão que tinha em casa!
Passei uma semana no porão, sentado na cabeça do safado. Eu sou assim. Sem comer nada, mas já estava acostumado. E sendo catequizado de hora em hora. No fim de uma semana nos soltaram, com ordens de nunca mais procurar massagistas e não dizer nada para ninguém, senão nossos nomes seriam publicados, mulheres e filhos ficariam sabendo. Que nos servisse de lição.
Devolvi o marido para Linda. Na despedida ainda lhe dei um tapa na orelha. Linda me olhou feio. As baratas apontam para mim e rolam de tanto rir. Linda não me pagou. Na minha sala agora só tem o telefone e o jornal de 73, no chão. Mort. Ed Mort. Está na plaqueta. E roubaram a plaqueta.

quarta-feira, 26 de setembro de 2007

Jeitinho Brasileiro Conquistando o Mundo

Vai lá tomar uma Vodca

Mais um que foi seduzido pelo Lado Negro da Força


segunda-feira, 24 de setembro de 2007

Diário de um quarentão na Academia


Encontrei faz um tempão no http://www.mdig.com.br. Mesmo sendo velho, é muito divertido.


Acabei de completar 40 anos. Minha terceira esposa presenteou-me com uma semana de treinamento físico na melhor academia daqui. Bem, estou em excelente forma mas achei boa idéia dar uma malhada para diminuir a "barriguinha de cerveja". Fiz reserva com a "personal trainner" Marcinha, modelo de 26 anos e instrutora de Aeróbica. Foi-me recomendado levar um diário para documentar meu progresso, transcrito a seguir:

Segunda: Com muita dificuldade levantei-me as 6 da manhã. O esforço valeu a pena, Marcinha parecia uma deusa grega: ruiva, olhos azuis, grande sorriso, lábios carnudos e corpo escultural. Inicialmente, me fez um tour, mostrando os aparelhos. Comecei pela bicicleta. Ela me tomou o pulso, depois de 5 minutos, e se alarmou, pois estava muito acelerado. Não era a bicicleta senão ela, vestida com uma malha de lycra coladinha. Desfrutei do exercício. Ela me motiva muito, apesar da dor na barriga, de tanto encolhê-la, toda vez que ela passa perto de mim.

Terça: Tomei café e fui para a academia. Marcinha estava mais linda que nunca. Comecei a levantar uma barra de metal. Depois se atreveu a por pesos!!! Minhas pernas estavam debilitadas, mas consegui completar UM QUILÔMETRO. O sorriso arrebatador de Marcinha convenceu-me de que todo exercício havia valido a pena... era uma nova vida para mim.

Quarta: A única forma como consegui escovar os dentes, foi colocando a escova sobre a pia e movendo a cabeça para os lados. Dirigir também não foi fácil: estender os braço para mudar as marchas era um esforço digno de Hércules, doía o peito e minhas panturrilhas ardiam toda vez que pisava na embreagem. Fisicamente impossibilitado, estacionei meu carro na vaga para deficientes físicos, até porquê, saí mancando...
Marcinha estava com a voz um pouco aguda a essas horas da manhã e quando gritava me incomodava muito. Meu corpo doeu inteiro quando ela me colocou um cinto para fazer escalada. Para que merda alguém inventa um treco para se escalar quando isso já está obsoleto com os elevadores? Marcinha me disse que isso me ajudaria a ficar em forma e desfrutar a vida... ou alguma dessas merdas de promessas.

Quinta: Marcinha estava me esperando com seus odiosos dentes de vampiro escroto. Cheguei meia hora atrasado: foi o tempo que demorei para colocar os sapatos.
A desgraçada da Marcinha me colocou para trabalhar com os pesos. Quando se distraiu, saí correndo e me escondi no banheiro. Mandou um outro treinador me buscar e como castigo mandou-me para a máquina de remar... me fodi, lindamente.

Sexta: Odeio a desgraçada da Marcinha. Estúpida, magrela, anêmica, chata e feminista sem cérebro! Se houvesse uma parte do meu corpo que podia se mover sem uma dor angustiante, eu partiria no meio a vaca que pariu essa desgraçada xexelenta.
Marcinha quis que eu trabalhasse meus tríceps... EU NEM SEI O QUE É ESSA PORRA, CARVALHO!!! E se não bastasse me colocar o peso para que o levantasse, me colocou aquelas merdas das barras... A bicicleta me fez desmaiar e acordei na cama de uma nutricionista, uma idiota com cara de mal-comida que me deu uma catequese de alimentação saudável, claro.

Sábado: A lazarenta da Marcinha me deixou uma mensagem no celular com sua vozinha de lésbica assumida, perguntando-me por que eu não fui. Só com a vozinha me deu gana de quebrar o celular, porém não tinha certeza se teria força suficiente para levantá-lo, inclusive para apertar os botões do controle remoto da tevê estava difícil...

Domingo: Pedi ao vizinho para ir à missa agradecer a Deus por essa semana que terminou. Também rezei para que o ano que vem, a desgraçada e infeliz da minha quarta esposa seja mais criativa e me presenteie com algo um pouco mais divertido, como um tratamento dentário de canal, um cateterismo ou até mesmo um exame de próstata.


quinta-feira, 17 de maio de 2007

quarta-feira, 16 de maio de 2007

Longe de Casa



"HAY QUE ENDURECER-SE PERO SIN PERDER LA TERNURA JAMAS"
Ernesto Che Guevara

segunda-feira, 14 de maio de 2007

Classificados

Não é nada fácil conseguir uma apartamento em Nova Iorque.


domingo, 13 de maio de 2007

Qui-Gon Jinn

Qui-Gon Jinn foi, sem dúvida, um dos mais nobres e sábios Jedi da Ordem.
Um homem considerado um dissidente pelos seus iguais, mas muito amado por aqueles que o conheciam.

Muitos Jedi observaram que o venerável Mestre poderia ter sido um membro do Conselho, não fosse sua negligência para com os códigos e proclamações. Embora não fizesse parte ativa do Conselho, Qui-Gon definitivamente seguia o programa de trabalho da Força à sua maneira e, não necessariamente aceitava a palavra dos seus irmãos como sagrada.

Qui-Gon Jinn era fortemente ligado à Força, e não se pode ignorar a influência poderosa que ela exercia sobre o Jedi. Ele possuía um respeito profundo e permanente por todas as coisas vivas. Era muito harmonizado com a Força e freqüentemente, passava muito tempo meditando e viajando nas profundezas de seus mistérios, indo mais além do que outros Mestres se aventuraram a ir. Ele era visto com muita admiração pela maioria dos Jedi.

Porém, o início da carreira de Qui-Gon foi marcada pelo seu fracasso com um estudante chamado Xanatos. O Padawan era influente na Força, mas muito ambicioso e impaciente. Xanatos deixou a Ordem para unir-se ao seu pai, Crio, em uma guerra civil planetária. Circunstâncias acabaram por fazer os caminhos de juntaram Qui-Gon e Crion se cruzarem, e na batalha resultante Qui-Gon foi forçado a matá-lo. Xanatos ficou furioso. Lutou com seu Mestre e fugiu, desaparecendo nos confins da galáxia. Ele retornou, aparentemente como um homem mudado, mas planejava secretamente matar Qui-Gon e seu jovem Padawan chamado Obi-Wan Kenobi. A dupla escapou e Xanatos fugiu novamente.

A experiência deixou Qui-Gon desapontado quanto à suas habilidades como professor. Ele teve dificuldade em aceitar o jovem Kenobi como seu Padawan, mas finalmente, os dois ficaram tão íntimos quanto pai e filho. Eles participaram de muitas aventuras ao redor da galáxia, inclusive de uma guerra entre os colonos Wookiee e as tropas da Federação do Comércio em Alaris Prime. Ele também acreditava que tinha encontrado o Escolhido durante uma missão no distante planeta Tatooine: um menino escravo chamado Anakin Skywalker. Ele acreditava que a vontade da Força os teria unido.

Mas no final, apesar de toda a sabedoria e intuição de Qui-Gon, e de sua habilidade e destreza com o sabre-de-luz, ele foi morto pelo Lorde Sith Darth Maul durante a Batalha de Naboo. Obi-Wan vingou sua morte e aceitou o último desejo do seu Mestre: treinar o menino Anakin para ser um Jedi.

A FORÇA


"Aliada minha é a Força. E poderosa aliada ela é."
— Grande Mestre Yoda

A Força É uma energia onipresente, cuja compreensão, domínio e harmonização era o propósito das ordens monásticas Jedi e Sith.

"A Força é o que dá ao Jedi o seu poder. É um campo de energia criado por todas as coisas vivas, ela nos cerca e penetra. Ela mantém a Galáxia unida"
— Mestre Obi Wan Kenobi

quarta-feira, 9 de maio de 2007

Shrek

Eu adoro cinema. Já não vou tanto hoje em dia quanto gostaria.
Lembro que quando eu era adolescente eu ia toda semana ao cinema. Toda segunda-feira. Na época, aqui em Blumenau existiam 3 cinemas, O Cine Bush (que tinha 2 salas), o Cine Carlitos e o Cinema do Teatro Carlos Gomes. De todos o Cine Bush 1 era o melhor, enorme. Vi muitos bons filmes lá.
Mas, se tudo der certo quero levar a minha filha, que tem 3 anos, pela primeira vez no cinema para ver Shrek 3. Eu tenho em Dvd os dois primeiros episódios, e ela adora. Pena que aqui no Brasil só vai estrear quase um mês depois do lançamento nos EUA.
Eu também adoro as aventuras do Ogro e sua turma.

Veja os Trailers:



terça-feira, 8 de maio de 2007

Millennium Falcon

Como mencionei no post anterior eu curto plastimodelismo. Mas como se trata de uma atividade que demanda muita dedicação faz tempo que não monto mais nada.

Mas já tenho alguns modelos prontos, que pretendo publicar periodicamente.

Vou iniciar com a Millennium Falcon. Esse modelo já deve ter uns dez anos. Comprei na Havan de Brusque. Lembro que quando fui lá tinham outros modelos, o Tie Advanced (nave do Darth Vader) e uma cena da Batalha de Hoth. Infelizmente dois motivos não me permitiram comprar todos. Dinheiro, que era curto naquela época (não que hoje sobre) e a ausência de facilidades de parcelamentos (as Casas Bahia ainda não tinham lançado a onda de 10 x sem juros). Eu devo ter ficado meia-hora decidindo qual trazer. No final, acabei trazendo a Millennium Falcon. Acho que fiz a melhor escolha, pois foi muito divertido pintar e montar ela. Tive que adaptar as cores para as que eu tinha em casa. Não ficou como a original, tem um estilo próprio.

Aí está ela.

Quase esqueci, ela mostra uma parte do seu interior, onde se desenrola parte da trama do Episódio IV.

segunda-feira, 7 de maio de 2007

Faça seu AT-AT

Navegando na net achei o site http://www7a.biglobe.ne.jp/~sf-papercraft/Gallery/Gallery.html.
Nele você encontra esquema para a montagem de naves e veículos do Universo de Star Wars e outras coisas.

Eu pratico plastimodelismo, aquele passatempo de marmanjo, de ficar montado militaria, carros, aeronaves, etc em pequena escala.

Aí, quando encontrei o site acima, mesmo que seja para trabalhar com papel, fiquei entusiasmado. A possibilidade de montar meu AT-AT, que eu acho um dos veículos mais legais do Saga, se tornou me objetivo. Eu já tinha encontrado em plastimodelismo para montar, no site http://store-imtoys.locasite.com.br/loja/, mas era mais de R$ 200,00.

Bem, vamos ao trabalho. Acessando o site é só escolher o veículo, nave, o que vc decidir montar, fazer o download dos arquivos em PDF e imprimir. No caso da AT-AT são 4 páginas. Tem a opção de montagem com as pernas móvies, mas eu não quis arriscar de primeira.


Aí é só ficar cortando, dobrando, colando e montando.


Pronto, depois de uma semana e muita paciência consegui. Está concluído o meu AT-AT.



E abaixo, meu AT-AT dando uma volta no gelado Planeta Hoth.



sexta-feira, 4 de maio de 2007

quinta-feira, 3 de maio de 2007

Vader Sacaneando seus Oficiais



Calvin Animado

Catei lá no site http://depositodocalvin.blogspot.com/

Como é do Calvin, não poderia deixar de postar também.


quarta-feira, 2 de maio de 2007

Evolução dos Jogos

Eu nasci nos anos 70. Desta forma pude acompanhar a evolução dos jogos eletrônicos.
Este vídeo mostra um pouco da evolução destes jogos.
Para mim é engraçado, pois o que para muitos hoje parece pré-histórico, na época do lançamento deixava a piazada fora de controle. Para quem só tinha jogos de tabuleiro, ver aqueles quadrados se movimentando na tela da tv era a senha para perder horas e horas. Não tinha fome, sono, mãe, pai, nada que pudesse atrapalhar. Ainda existia o mito que ligar o video-game na TV estragava o aparelho. Estragava nada, mas os adultos tinham que inventar alguma coisa para poderem assitir a programação da Globo.



quinta-feira, 26 de abril de 2007

quarta-feira, 25 de abril de 2007

Contrato





Vader, Darth Vader

Peguei o texto do site http://www.acidezmental.com/
O MAIOR VILÃO DO CINEMA DE TODOS OS TEMPOS

E poderia ser outro senão o tenebroso Darth Vader? Seu verdadeiro nome é Anakin Skywalker, um garoto que viveu como escravo desde seus três anos de idade, e sempre teve uma enorme aptidão com naves. Até que um dia, é libertado pelo Mestre jedi Qui-Gon Jin, que promete lhe dar um treinamento de um jedi. Após a morte de Qui-Gon, Obi-Wan-Kenobi se torna seu mestre. Teimoso e amargurado por ter se distanciado de sua mãe na infância, Anakin vai aos poucos, sendo dominado pelo ódio até passar para o lado do mal. Em um confronto com seu antigo mestre, Obi-Wan, ele é praticamente destroçado, restando nele mais partes mecânicas do que humanas, sendo necessário o uso da armadura negra e o capacete para poder respirar. Assim nasceu o maléfico Darth Vader.
Não há dúvidas de que Darth Vader é o vilão mais marcante da história do cinema. O vilão é simplesmente, a imagem da maior saga de todos os tempos: “Star Wars”. Luke Skywalker que nada, Princesa Leia? Fala sério... Darth Vader é o astro. Em 1977, o mundo se chocou com aquela misteriosa figura, vestindo uma armadura negra com capa e capacete diferentes de tudo o mundo já tinha visto, com a voz potente do ator James Earl Jones, e uma respiração única e memorável. Um verdadeiro reflexo do mal em forma de pessoa (ou máquina). A antiga trilogia mostrava apenas a continuidade da sua desgraçada trajetória, enquanto por muitos anos, sua origem virou a maior curiosidade de milhões de fãs lunáticos, que puderam obter suas respostas na nova trilogia de George Lucas, que por sinal, gira exclusivamente em torno da passagem de Anakin para o lado do mal. Era algo quase inimaginável que aquele ser maléfico um dia já fora uma pessoa boa. Não seria exagero dizer que Darth Vader é hoje, o principal ícone da vilania do cinema mundial.



Filtro Solar

Sei que isso já foi divulgado a exaustão. Mas hoje de manhã, passou na rádio Atlântida a narração do Pedro Bial intitulada "Filtro Solar". Eu já tinha escutado uma parte num discurso do Reitor da Furb na Cerimônia de Formatura da Turma de Biologia no início de 2007. Adorei. Para muitos pode parecer besteira, pode parecer que está "chovendo no molhado", pois fala sobre coisas óbvias. Mas muitas vezes o que nós não enxergamos está bem diante do nosso nariz.

Gastem 7 minutos e escutem. É relaxante.

Versão Pedro Bial



Versão Original em Inglês




domingo, 22 de abril de 2007

A Gente Não Quer Só Comida



Caso vocês forem viajar e passaram pela agradável cidade de Armazém, ao sul do estado de Santa Catarina, não deixem de conferir as novidades do Armazém do Lanche. É fácil fácil de achar. Fica no centro do Cidade, em frente a praça, próximo a Igreja Matriz.
Boa comida e diversão estão no cardápio todos os dias.
Aproveitem e batam um papo com o Emerson, o dono da Lanchonete. Um cara super bacana e divertido.
Está dada a dica. Não percam a oportunidade.

sexta-feira, 20 de abril de 2007

Darth Vader do Vale do Itajaí



Venha para o Lado Negro da Força. Mas se não quiser vir, tudo bem, a gente continua amigo.

Conheçam Estermópolis Augusto. Rapaz esforçado. Mas feio. Para se ter uma idéia, quando nasceu colocaram insulfilme na incubadora, para não assustar os outros bebês.
Teve que aprender a andar com 4 dias de vida, pois ninguém queria dar colo para ele.
Para piorar, quando cresceu se tornou torcedor do São Paulo. Coitado, que sina cruel.






Vocês podem observar ao lado a cara de tristeza do Estermópolis. O seu querido time do São Paulo levou uma goleada do São Caetano e deu adeus a disputa do título paulista de 2007. Nem o futebol está trazendo alegria para o seu coração. O poder do Lado Negro da Força não foi o suficiente para vencer a Aliança rebelde do São Caetano.